NET RÁDIO CULTURA RETOMA SUAS ATIVIDADES COM A PROGRAMAÇÃO DO NATAL 2017

NET  RÁDIO CULTURA RETOMA SUAS ATIVIDADES COM A PROGRAMAÇÃO DO  NATAL 2017
NET RADIO CULTURA FM CAJAZEIRAS PB O CANAL DOFORRO APLICATIVO ESPECIAL MÚSICAS CEM POR CENTO NORDESTINAS

28.2.10

15 comentários:

  1. Peguei no pincel do tempo Nuvens escuras cobrem o céu
    tinta da imaginação Quando como serra
    papel peguei no espaço relâmpagos muito fortes
    com deus a concentração como claridão de guerra
    para falar do inverno trovões dando estampidos
    no nosso largo sertão de estremecer a terra
    É pelo mês de Outubro A terra sente o calor
    o homem poda o algodão a temperatura aumenta
    aquelas matas mais virgens as nuvens vão se rasgando
    é feita a devastação o espaço não aguenta
    encoivara e arranca o toco o pêso imenso das águas
    bota fogo e queima o chão lá de cima se arrebenta

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  2. Tudo isso são preparo Alaga o nosso planeta
    para uma boa agricultura enchem lagos córregos e rios
    corta terra prega arame campo o gado se espanta
    cerca com pouca espessura do mato ouve assovios
    transforma o solo saudável dos animais sem abrigos
    desta nossa terra dura gemem e sentem frios
    Em janeiro e fevereiro Bem que disse, bem que disse
    ou mesmo o mês de março Anuncia o bem-te-vi
    já sentimos o calor a chegada do inverno
    aquele forte mormaço lá responde a juriti
    esse sim é o período também canta o sabiá
    da chuva vir do espaço na estrada no jataí

    03 04

    Canta também anum branco No chiqueiro ronca o porco
    em cima da ingazeira bezerro no curral mama
    o pássaro preto que pula vaqueiro tirando leite
    nos galhos da capoeira se escorregando na lama
    e começa a aparecer a esposa treme de frio
    o velho fura – barreira e se espreguiça na cama
    Já nos rios correm os peixes Em alguns lares o aperreio
    fazendo as suas desovas com goteira que respinga
    as aranhas muito espertas troca de móveis e de leito
    saem de dentro das covas e menino choruminga
    para não se afogarem e o pobre pai de família
    dando do inverno as provas na sua casa toma pinga
    Durante o dia o sol quente Já outros dormem tranquilo
    e sempre, sempre o calor nada disso lhe encomodas
    a noite muda de clima ouve os pingos no telhado
    como ordena o senhor sapos nos lagos fazem rodas
    o infinito escurece poetas cantam alegres
    por ordem superior nos rádios canções e modas
    O maestro que desperta o pobre agricultor
    é o velho galo de campina tranqüiliza o coração
    com o seu formoso canto dorme pouco, pensa muito
    a garganta não desafina em cuidar da plantação
    desse pássaro colorido cobre seus filhos que dormem
    como objetos em vitrina uns em redes outros no chão

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  3. 06

    E todos ali dormindo Assim amanhece o dia
    só o sertanejo escuta o sol no monte surgindo
    o estrondo do trovão com raios aquecedor
    que responde lá na gruta todo frio vai cobrindo
    isso é a seca com o inverno duma noite enchuvalhada
    que quer fazer pergunta a luta vão prosseguindo
    E passa a noite pensando Nessas alturas a mulher
    “as coisas vão melhorar já tem feito o seu café
    corre o sentido na roça naquele fogão que solta
    que não deixou de queimar fumaça no chaminé
    pede a Deus que venha o dia e todos comem tranquilos
    para poder ir plantar” sempre em Deus sua fé
    Logo o jumento relincha O homem vai sasisfeito
    informando com alegria se atola nos caminhos
    é a aurora rompendo nos poços das água presas
    os pássaros dão melodia que juntam nos buraquinhos
    nas copas dos arvoredos os garotos correm e atira
    sai a noite e chega o dia pedrada nos passarinhos

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  4. Nisto todos se levantam Chega o homem no roçado
    o sol inda prá nascer com a enxada cava o chão
    bate a enxada lá fora a esposa e os meninos
    vai a semente escolher vão semeando com a mão
    o pai pede acabaça grão de milho em uma cova
    prá o filho mais novo encher noutra cova vai feijão

    07 08

    Milho, feijão é plantado E no fim de fevereiro
    arroz, verdura, algodão o milho vai penduando
    gergelim e a mandioca o feijão subindo a copa
    melancia e o melão com suas ramas soltando
    abóbora e a batata doce prá depois sair a flor
    tudo lá no fértil chão em seguida canivetando
    A tarde tudo se finda Vem primeiro as melancias
    outro temporal formando o melão e o gerimum
    o mundo ficando escuro nisso vem o mês de março
    e o homem terminando como ao nordeste é comum
    todo seu serviço tenso fim de março ou em abril
    vai o fim do dia chegando que os meses do jejum
    Nisto o inverno pegou Esses meses aos sertanejos
    como diz o ancião que é feito a jejuação
    que fez suas profecias justo na semana santa
    com pedras de sal na mão que eles sentem no coração
    diz: que o ano é um dos que; lembram a morte de Jesus
    vai ter fartura o sertão a sexta feira da paixão
    No ano bom de inverno Passa a semana santa
    começa logo em janeiro que é só de caristia
    as primeiras chuvas caindo mas o homem com a fartura
    corre o homem para o terreiro faz a páscoa com simpatia
    faz logo as plantações porque tem tudo de verde
    de milho e feijão ligeiro para o tempero a pescaria

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  5. 09 10

    A caatinga do sertão Nesse tempo o agricultor de secas enverdeceram tem com bastante farturas
    muitas águas nos açudes as espigas de milho passam
    nos rios os peixes desceram de verdes para maduras
    enquanto outros subiam vão prá cata do feijão
    se falar nos que morreram a de algodão bem seguras
    Todos aqui com inverno Fim de safra vem colheita
    tem na mesa o feijão prá ninguém há ambição
    o milho para cuscuz homens ajudando a outros
    o arroz que faz baião sem falar a diversão
    o peixe para tempero quando chega o mês junino
    a caça e a criação que traz também devoção
    Nos terreiros tem galinhas Todos nós agricultores
    patos, perus e capotes no rosto a satisfação
    manga prá amadurecer fazemos o agradecimento
    abafadas dentro de potes na hora da refeição
    caju, goiabas e bananas ao nosso pai celestial
    água fresca nos serrotes adeus fome no sertão
    Lá no campo tem a flor O mês seis é o mês de junho
    linda prá desabrochar grande comemoração
    toda molhada de orvalho é festa tradicional
    de um sereno sem luar nossa noite de São João
    da brisa mansa que cobre tem forró, dança e fogueira
    esse infinito pomar bomba, foguete e balão

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  6. 11 12

    Moça, rapaz comemoram Isso sim que é o lugar
    todos juntos nos momentos para se poder viver
    fazem preces com santo Antonio de tudo tem com fartura
    outros cumprem juramentos não se ver ninguém sofrer
    em bacias vêem os rostos em tudo que se pensar
    pensando em casamentos no sertão tem pra comer
    Bem em frente de uma casa Deus nos dando um bom inverno
    que fica na fazenda as lavouras bem segura
    tem uma grande fogueira não há riqueza melhor
    moças vestidas de renda todas mesas com fartura
    dançam samba coladinhas aqui nós temos bastante
    nos rapazes, músicas da emenda sossego paz e cultura
    Isto ao redor da fogueira
    dando viva a são João
    assam milho, comem pamonhas
    partem bolos soltam balão
    também dançam sorridentes
    uns dos outros apertam a mão
    No sertão tem vaqueijadas
    festa de apartação
    chegam diversos vaqueiros
    montados em alazão
    alguns vestidos de couros
    roupas chamadas gibão

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  7. 13 14

    De um inverno para o outro Esperam prá o dia vinte
    começa as experiências começa logo a questão
    sai os anúncios nos rádios que é o mês de Janeiro
    homens formados em ciências dia de São Sebastião
    fazem previsões do espaço é um dos bem aguardado
    com grande monovolências que chova em nosso sertão
    Enquanto o homem sabido Diz o velho é um castigo
    estuda a meteorologia veja se isto não é;
    o charlatão se previne não teve chuva em Janeiro
    com a sua profecia Fevereiro não faz fé
    o ancião lá no campo agora resta esperar
    tem a sua teimosia prá o dia de são José
    No mês de dezembro tem: Chega março aos dezenove
    dia treze esperado a chuva também não veio
    que é de santa Luzia o homem já se aperreia
    pois é sempre bem marcado procurando logo um meio
    com treze pedras de sal de vender o pouco que tem
    ou então fica adiado começa o seu devaneio
    No dia treze não chove É ai onde começa
    o velho fica calado os seus grandes desenganos
    apela prá vinte e cinco combina com a mulher
    outro dia aguardado pensando em mais de mil planos
    se a barra não sair resolvem irem ao sudeste
    o inverno, é desenganado diz: a mulher junte os panos

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  8. 15 16

    Leitores quando é seco Tanto o homem como animais
    se torna estreito o sertão ficam dias sem comer
    quando se faz estiagem os animais faltam o pasto
    resseca a plantação e o homem o que fazer
    o solo vai se rachando com seus serviços braçais
    de doer no coração desnutre e quer morrer
    Estes são todos os fatos O jegue que reclinava
    se é seco no Nordeste isso ele hoje não faz
    com o sol claro, céu azul sem força pra abrir a boca
    doença chamada peste de andar não é capaz
    o vento soprando muito como ele se expressava
    levando a areia do agreste nas invernadas atraz
    Tudo isto geralmente A rebançã juriti
    só quem paga é o sertão também já se ausentou
    não havendo chuva há o bem-ti-vi do anúncio
    sofrimento na região bateu asas e voou
    fica escasso ao litoral o boi de fome tão triste
    os que se escolhe em agrião nunca mais se espojou
    Os rios as águas secam Os peixes que desovaram
    os pastos que é bom não tem em outras águas subiram
    alimentação dos brutos galinhas, porcos, perus
    fica difícil também essas raças se extinguiram
    toda esperança é perdida capotes cantam estou fraco
    a fome vem do além patos sem águas fugiram

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  9. 15 16

    Leitores quando é seco Tanto o homem como animais
    se torna estreito o sertão ficam dias sem comer
    quando se faz estiagem os animais faltam o pasto
    resseca a plantação e o homem o que fazer
    o solo vai se rachando com seus serviços braçais
    de doer no coração desnutre e quer morrer
    Estes são todos os fatos O jegue que reclinava
    se é seco no Nordeste isso ele hoje não faz
    com o sol claro, céu azul sem força pra abrir a boca
    doença chamada peste de andar não é capaz
    o vento soprando muito como ele se expressava
    levando a areia do agreste nas invernadas atraz
    Tudo isto geralmente A rebançã juriti
    só quem paga é o sertão também já se ausentou
    não havendo chuva há o bem-ti-vi do anúncio
    sofrimento na região bateu asas e voou
    fica escasso ao litoral o boi de fome tão triste
    os que se escolhe em agrião nunca mais se espojou
    Os rios as águas secam Os peixes que desovaram
    os pastos que é bom não tem em outras águas subiram
    alimentação dos brutos galinhas, porcos, perus
    fica difícil também essas raças se extinguiram
    toda esperança é perdida capotes cantam estou fraco
    a fome vem do além patos sem águas fugiram

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  10. ai quem me dera estar lá num ano barriga cheia
    eu sei que um dia eu vou! tendo outro fome, ilusão
    arriscando a morrer de sede
    sossego, ninguém tem não.


    ESTES VERSOS SÃO DE AUTORIA DO SOLDADO DANTAS DA ´´PMPB DA PARAIBA ELE E PINTOR E O DO MUNICIPIO DE SÃO JOAO DO RIO DO PEIXE PB E UM POETA NATO TEM OUTRAS OBRAS E TEM DEMOSNTRADO SER UM POETA MUITO VOLTADO AO TEMPO A NATUREZA EMFIM AOS PROBLEMAS CLIMATICOS DA TERRA COMO SE VE AI ELE NARROU EM VERSOS AS VANTAGENS QUE TRAZEM OS INVERNOS NOS SERTOES NORDESTINOS E TAMBEM NARROU AS SECAS QUE CASTIGAM AS CAATIGAS DO SERTOES FICA AQUI DOCUMENTADO ENTRE OUTROS POETAS COLABORADORES QUE NOS AJUDAM TRAZENDO SUAS RIQUISSIMAS POESIAS MATUTAS PARA O ENLEVO DA NOSSA LITERATURA DE CORDEL NORDESTINA O H DEUS SALVE O DATA

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  11. QUERIA DIZER POR LEITORES E INTERNAUTAS QUE ESTE MATERIAL TRANSCRITO ANTERIOR AI E APENAS UM ARQUIVO MAS E FOLHETO EM VERSOS QUE ESTA SENDO DIVULGADO AQUI E VAI SER NA SUA FORMA ORIGINAL DE LIVRETE DE CORDEL PORTANTO VAMOS EXPOR OUTRO LIVRETE FOLHETIM DO POETA VENANCINHO DA CIDADE DE IBIARA QUE NESTE MESMO ESTILO DE VERSOS AI ATRAZ DO SOLDADO PINTOR E POETA O DANTAS O POETA VENANCINHO TAMBEM NARRA UMA TRISTE SITUAÇAO EM SEU VERSOS SOBRE A SECA E CRISE NA REGIAO NORDESTINA VAMOS LENDO PESQUISANDO E NOS ACOMPANHANDO NESTE BLOG AQUI DA RADIO CULTYRA FM DE CAJAZEIRAS ONDE CONTINUA NOSSA RADIO NO AR VINTE E QUATRO HORAS TRAZENDO MUSICAS GENUNINAMENTE NORDESTINAS ALEM DOS ABOIOS VERSOS VIOLAS CANTORIAS CANÇOES SONETOS PROSAS BAIAO FORRO PE DE SERRA ENTRE OUTROS QUADRILHAS O CARIMBO RODA DE COCO A DANÇA DO CAMALEAO O TANGO BOLEROS VALSAS ENFIM TODA NOSSA RIQUEZA CULTURAL DO MUNDO FONOGRAFICO DO DISCO ATRAVES DO SISTEMA RAIZES DO NORDESTE FM E O PARAIBA CULTURA DE COMUNICAÇAO SEJAM TODOS BEM VINDOS AQUI AGRADECEMOS AS CONSTANTES VISITAS E TAMBEM OS CONTATOS PESSOAIS DOS QUE TAMBEM, VALORIZAM NOSSA ARTE NOSSO POVO NOSSA GENTE ORGULHOASAMNTE N O R D E S T I N O S D E R A Ç A

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  12. Jerimum = Abóbora na língua tupi;
    Macaxeira = Mandioca = Maniva = termos indígenas
    Tapioca = Termo indígena para goma de mandioca;
    Beiju = Biscoito de massa de mandioca na língua indígena
    Tacacá = Mingau líquido de mandioca, nome caribenho;
    Tucupí = Suco temperado e apimentado da mandioca na linguagem indígena;
    Tracajá = Palavra tupi para designar quelônios conhecidos genéricamente por tartaruga;
    Teiú = Nome indígena para lagarto;
    Caititú = Nome indígena para javalí;
    Igará = Canoa pequena dos índios;
    Piroga = Canoa indígena escavada em tronco;
    Igarapé = Braço de rio na língua indígena;
    Caboco = caboclo
    Mana = colega, Mano = colega
    Essas palavras são muito usadas por aqui e são , em sua maioria, de origem indígena._

    * 8 meses atrás

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  13. Jerimum = Abóbora na língua tupi;
    Macaxeira = Mandioca = Maniva = termos indígenas
    Tapioca = Termo indígena para goma de mandioca;
    Beiju = Biscoito de massa de mandioca na língua indígena
    Tacacá = Mingau líquido de mandioca, nome caribenho;
    Tucupí = Suco temperado e apimentado da mandioca na linguagem indígena;
    Tracajá = Palavra tupi para designar quelônios conhecidos genéricamente por tartaruga;
    Teiú = Nome indígena para lagarto;
    Caititú = Nome indígena para javalí;
    Igará = Canoa pequena dos índios;
    Piroga = Canoa indígena escavada em tronco;
    Igarapé = Braço de rio na língua indígena;
    Caboco = caboclo
    Mana = colega, Mano = colega
    Essas palavras são muito usadas por aqui e são , em sua maioria, de origem indígena._

    * 8 meses atrás

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  14. Desde os primórdios da existência humana que ouvimos as diversas formas de linguagem. Cada região do Brasil Têm suas peculiaridades linguísticas. A linguagem é o produto cultural e histórico, ela é a identidade de um povo.
    Vou começar com a região nordeste citando alguns dialetos.

    - Abestalhada - bobo, tolo, idiota
    - Alvoroçado - apressado
    - Amostrado - exibido
    - Amuado - aborrecido
    - Aperriado - com algum problema de finanças
    - Arengar - brigar sem tapas
    - Arretado - excelente, ótimo
    - Arrochar - apertar
    - Avexar - apressar
    - Avoado - distraído
    - Bagaceira - cair na gandaia ou deixou o resto de comida
    - Bicado - bêbado
    - Bizu - colar na prova
    - Cagado - sortudo ou fez côcô nas calças
    - Caninga - insistência
    - Catinga - mau-cheiro
    - Catôta - meleca de nariz
    - Cotoco - pequeno
    - Desembestar - apressar o passo
    - Cabular - não ir a aula
    - Gasguito - pessoa que fala alto
    - Inhaca - esta pessoa está fedendo
    - Lábia - habilidade para enganar
    - Lapada - dose
    - Mangar - zombar
    - Massa - coisa boa
    - Munganga - palhaçada
    - Pirangueiro - pessoa que sai com amigos e não paga a conta ou quando se diz que tem uma festa e essa pessoa vai só por que tem comida e babida de graça
    - Mão-de-vaca - pessoa sovina ou que não dá esmolas
    - ôxe - exclamação de surpresa
    - Pitoco - coisa ou pessoa pequena
    - Resenha - conversa entre vários amigos
    - R.O - resto de ontém
    - Troncho - torto
    - Xexêro - aquele que não paga suas contas
    - Xilindró - cadeia
    - Zuada - barulho

    Estas são algumas palavras usadas aqui no Nordeste, principalmente nos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Maranhão, Piauí, Sergipe e parte da Bahia.

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